Oi amigos!!
Estarei dia 20 de Novembro no SESC Pinheiros as 18 horas, apresentando minha composicões em parceria com meu avo Bemzíssimo acompanhado por Carlos Cacapava na percussao, Beto Birger no baixo, Gabriel levy na sanfona, Manu Trindade bateria e MC Trindade. De quebra ainda tem convidados especiais, como Beto Bianchi e Maria Tereza de Jesus e minha mãe Raquel
Apareçam
Axé
Texto do próprio Vitor da Trindade
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Dia a dia
Sobre a violência nos semáforos e demais locais das cidades... Por Sandra Barbosa
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Porém, acredito que as autoridades responsáveis vão se fazer de "rogados" sobre esta nova modalidade de assalto, como fazem até hoje, exceto nas vindas de Bush-SP e Pan Rio-2007, que estava tudo limpinho, os faróis (semáfaros) apenas cumprindo seu objetivo de organizar o trânsito. Se as autoridades responsáveis tiverem que tomar alguma atitude em relação às crianças e adolescentes em situação de rua "e de risco", terão que assumir não só "o fato" dela estar na rua ameaçando a nós transeuntes (cidadãos de direitos), mas ir mais além e entrar na história deste "cidadão de direitos" também, de sua família e de sua comunidade. Aí "amigo" o buraco é mais embaixo! É justamente a essa história que os governantes não querem se responsabilizar. Por isso, essas crianças e adolescentes continuam desenfreadamente sem barreiras a fazer do farol (semáforo) seu local do "ganha pão", custe o que custar. Que custe a nossa cara então, é a nossa não é a deles (porque os grandes tem ar condicionado! Muitos andam mais no ar do que na terra, e no ar ainda não tem flanelinha, nem vidro liberado para abrir). O máximo da providência no cenário das nossas autoridades de hoje, é como aconteceu durante a visita do Bush e dos jogos do Pan, casos temporários, espantaram as crianças, os adolescentes, os adultos e velhos do farol e das calçadas, fazem acordos com os "adultos" (por trás de uma criança há sempre um adulto explorador), porém entrar no "olho do furacão" ninguém quer, ninguém olha, passa batido. Que olhão grande é esse lobo mal? Vai sobrar pra quem?A nós, a andar neste calor, onde o asfalto "frita", e nós em nossos carros suados (cheio de poeira da Marginal Pinheiros provacadas pela alta velocidade dos carros da CET, Sabesp, etc, na ruazinha de terra "marginando" o rio). E nós, em sua maioria sem ar condicionado (que hoje é artigo de segurança e não luxo), vidros fechadíssimos para nos "proteger" da poeria, dos assaltos, destes ácidos. Virdros fechados para o ácido, para o assalto, nada que um tijolo não resolva. Mas não posso me calar, e novamente abordar a "velha historinha", que muitos da classe média não quer ouvir (principalmente depois de ter assistido seu filme preferido "Tropa de Elite" e saído com sua interpretação egoísta olhando ao seu umbigo que tem que matar todos eles, ratátátá, meter bala! Ouvi muito isso. E, acredito que não foi a intenção dos realizadores do filme ter que matar pra resolver. Quem mata sofre por esse "peso", inclusive como retrata o filme). A velha historinha, retrato atual: A rua não é fácil, não só nós estamos em risco, eles também foram empurrados neste abismo - muitas vezes por nós mesmos que "pagamos seus salários" dando moedinhas, comidinha ("ai como sou bom e generoso", ops, "já fiz minha parte hoje para ajudar o mundo a ser melhor!"), apoiando "diretamente" em sua permanência na rua. Nós somos a sociedade que expulsa e sustenta (carinhos frios). Ao invés de conhecer e apoiar instituições organizadas para identificar e "acompanhar" cada história, e exigirmos "juntos" uma atitude precisa e eficaz do governo. Tem-se muito direito, escrito. Preferia ter menos direito, mas a certeza que seriam respeitados, que eu pudesse me valer deles.O crime migra, e como dizem: "o povo brasileiro é bem criativo", até nisso, cada um usa a sabedoria que lhe foi concedida. VIDROS FECHADOS ENTÃO - "é a atitude imediata que nos cabe neste latifundio", mas que essa não seja a única.
Sandra Barbosa
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Porém, acredito que as autoridades responsáveis vão se fazer de "rogados" sobre esta nova modalidade de assalto, como fazem até hoje, exceto nas vindas de Bush-SP e Pan Rio-2007, que estava tudo limpinho, os faróis (semáfaros) apenas cumprindo seu objetivo de organizar o trânsito. Se as autoridades responsáveis tiverem que tomar alguma atitude em relação às crianças e adolescentes em situação de rua "e de risco", terão que assumir não só "o fato" dela estar na rua ameaçando a nós transeuntes (cidadãos de direitos), mas ir mais além e entrar na história deste "cidadão de direitos" também, de sua família e de sua comunidade. Aí "amigo" o buraco é mais embaixo! É justamente a essa história que os governantes não querem se responsabilizar. Por isso, essas crianças e adolescentes continuam desenfreadamente sem barreiras a fazer do farol (semáforo) seu local do "ganha pão", custe o que custar. Que custe a nossa cara então, é a nossa não é a deles (porque os grandes tem ar condicionado! Muitos andam mais no ar do que na terra, e no ar ainda não tem flanelinha, nem vidro liberado para abrir). O máximo da providência no cenário das nossas autoridades de hoje, é como aconteceu durante a visita do Bush e dos jogos do Pan, casos temporários, espantaram as crianças, os adolescentes, os adultos e velhos do farol e das calçadas, fazem acordos com os "adultos" (por trás de uma criança há sempre um adulto explorador), porém entrar no "olho do furacão" ninguém quer, ninguém olha, passa batido. Que olhão grande é esse lobo mal? Vai sobrar pra quem?A nós, a andar neste calor, onde o asfalto "frita", e nós em nossos carros suados (cheio de poeira da Marginal Pinheiros provacadas pela alta velocidade dos carros da CET, Sabesp, etc, na ruazinha de terra "marginando" o rio). E nós, em sua maioria sem ar condicionado (que hoje é artigo de segurança e não luxo), vidros fechadíssimos para nos "proteger" da poeria, dos assaltos, destes ácidos. Virdros fechados para o ácido, para o assalto, nada que um tijolo não resolva. Mas não posso me calar, e novamente abordar a "velha historinha", que muitos da classe média não quer ouvir (principalmente depois de ter assistido seu filme preferido "Tropa de Elite" e saído com sua interpretação egoísta olhando ao seu umbigo que tem que matar todos eles, ratátátá, meter bala! Ouvi muito isso. E, acredito que não foi a intenção dos realizadores do filme ter que matar pra resolver. Quem mata sofre por esse "peso", inclusive como retrata o filme). A velha historinha, retrato atual: A rua não é fácil, não só nós estamos em risco, eles também foram empurrados neste abismo - muitas vezes por nós mesmos que "pagamos seus salários" dando moedinhas, comidinha ("ai como sou bom e generoso", ops, "já fiz minha parte hoje para ajudar o mundo a ser melhor!"), apoiando "diretamente" em sua permanência na rua. Nós somos a sociedade que expulsa e sustenta (carinhos frios). Ao invés de conhecer e apoiar instituições organizadas para identificar e "acompanhar" cada história, e exigirmos "juntos" uma atitude precisa e eficaz do governo. Tem-se muito direito, escrito. Preferia ter menos direito, mas a certeza que seriam respeitados, que eu pudesse me valer deles.O crime migra, e como dizem: "o povo brasileiro é bem criativo", até nisso, cada um usa a sabedoria que lhe foi concedida. VIDROS FECHADOS ENTÃO - "é a atitude imediata que nos cabe neste latifundio", mas que essa não seja a única.
Sandra Barbosa
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